Na sociedade contemporânea atual há a tendência em valorar aquilo que acima de tudo é extremamente objetivo e sintético. Não há muito espaço para o subjetivo.
Na música atual acontece o mesmo. A máscara que o mercado fonográfico colocou e todo o mercado e indústria ligados à música, é de um lugar de um falso senso comum, onde o que se interpõe entre mídia e indivíduo é uma robusta molécula de relação instintiva de marketing, encantamento pelo trivial e enovelamento capitalista.
Um exemplo: Os vídeo-games atuais assumiram no momento o papel de intérpretes do mundo real, seja através de jogos de guerra, assassinatos em massa, e também em uma tradução estética pejorativa da música. Um exemplo disso é capitaneado pelo jogo de vídeo game “Guitar Hero”, que implementa e cria uma superficialidade musical na cabeça das pessoas. As crianças não podem ser culpadas por tal fato, (já que são as principais a utilizar os jogos) dado que são facilmente despojadas de senso crítico. O subterfúgio do jogo é o de possibilitar uma fácil apreensão da música, e simular assim o tocar de um instrumento.
Tais condições estéticas não geram nas pessoas a capacidade e a condição de criar e de apreciar uma determinada arte de uma forma subjetivamente mais saudável.
É um empobrecimento cultural determinado pelo extremo apelo do mundo externo e objetivo.
Mentes ávidas por mais calor e sentimento humano podem somente flutuar em mares flácidos como esses.
A beleza do mundo subjetivo consiste em superar as dificuldades do mundo objetivo e protagonizar uma potencialização do mesmo.
Na música atual acontece o mesmo. A máscara que o mercado fonográfico colocou e todo o mercado e indústria ligados à música, é de um lugar de um falso senso comum, onde o que se interpõe entre mídia e indivíduo é uma robusta molécula de relação instintiva de marketing, encantamento pelo trivial e enovelamento capitalista.
Um exemplo: Os vídeo-games atuais assumiram no momento o papel de intérpretes do mundo real, seja através de jogos de guerra, assassinatos em massa, e também em uma tradução estética pejorativa da música. Um exemplo disso é capitaneado pelo jogo de vídeo game “Guitar Hero”, que implementa e cria uma superficialidade musical na cabeça das pessoas. As crianças não podem ser culpadas por tal fato, (já que são as principais a utilizar os jogos) dado que são facilmente despojadas de senso crítico. O subterfúgio do jogo é o de possibilitar uma fácil apreensão da música, e simular assim o tocar de um instrumento.
Tais condições estéticas não geram nas pessoas a capacidade e a condição de criar e de apreciar uma determinada arte de uma forma subjetivamente mais saudável.
É um empobrecimento cultural determinado pelo extremo apelo do mundo externo e objetivo.
Mentes ávidas por mais calor e sentimento humano podem somente flutuar em mares flácidos como esses.
A beleza do mundo subjetivo consiste em superar as dificuldades do mundo objetivo e protagonizar uma potencialização do mesmo.
2 comentários:
Oi, parabéns pelo blog. Gostei desse post. A objetividade torna tudo objeto. É uma espécie de prostituição da realidade, que é dividida em partes frequentemente classificadas com não mais que um adjetivo.
Abraços.
Oi Caio,
Parabéns mesmo.
Como todos, este post tá excelente também.
A beleza do mundo subjetivo consiste em superar as dificuldades do mundo objetivo e protagonizar uma potencialização do mesmo.
...isto chama pelo Desejo > Desejo que é portanto Infinito, e nunca pararia de produzir Novos Agenciamentos se forças exteriores não viessem romper, quebrar, cortar o seu fluxo. ... [realidade..., que é dividida em partes frequentemente classificadas com não mais que um adjetivo.- como bem disse o Anônimo]
Agenciar é tecer, serzir, atar, anexar, conectar, forjar os dispositivos apropriados à intensificação das forças ” José Gil
- Eu escrevo lá Anoitan com um pessoal e tenho o Windmills que é um blog só meu. Quero muito publicar umas coisas suas. Vai lá me visitar.
http://windmillsbyfy.wordpress.com/
Bj
Fy
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